​"Cabe-nos a tarefa irrecusável, seriíssima, dia a dia renovada, de - com a máxima imediaticidade e adequação possíveis - fazer coincidir a palavra com a coisa sentida, contemplada, pensada, experimentada, imaginada ou produzida pela razão." Goethe​

F R A G I L I D A D E S


Estando tu comigo e eu contigo
tudo e nada nos basta.

Mas, se ainda assim 
quiseres prolongar o meu riso
oferece-me algo simples,
que me acrescente sem pesar.

Nunca, nunca brinques de dor
pois a dor dói, até na hora de brincar.


lumansanaris
Imagem: Google

7 comentários:

Arnaldo Leles

Gostei, principalmente do finalzinho Lu!

Arco-Íris de Frida

Dor nao é brinquedo...

Anônimo

Na simplicidade de apenas saber sentir, dor pra que, basta saber. Lindo seu Poetar!

Bell

Ah o amor é lindo, mas as vezes tb machuca...

bjokas e um doce fds =)

Anônimo

É redundante dizer da tua delicadeza, Lucy. Analogia perfeita numa simplicidade encantadora, parabéns pelo compor!
Fraternal abraço, Osny.

Anônimo

SERGIO NEVES - ..essa "fragilidade" implícita no contexto do teu escrito, no contexto se encerra,...por que o poema em si é de uma força e de uma vigorosidade poética maravilhosa,..arrematado com admiráveis versos finais. / Carinhos, Lu.

Anônimo

Lindos e sensíveis versos amiga! Uma lindeza de poema, dizendo verdades em formas tão poéticas. E o final... maravilhoso!! Parabéns pela inspiração, bjs

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