apenas como garantia
de que continues, sempre aqui.
Aprisionei-te caprichosamente
enquanto me amas.
Depois, seduzo as consoantes,
e o teu abraço, abundante, embala-me o sono,
guardando-me em sonhos...
Enquanto isso, lá fora, silenciosa e cúmplice,
uma lua nos fecunda
permitindo que o seu feixe de luz
recaia sobre nós.
lumansanaris
Imagem: Google
6 comentários:
Puxa que lindo!
O final é de uma beleza sem par, Lucy.
Abraço, Lena.
Uma linda poesia plena de ternura.
Beijos.
Olá.
Mui belo!!! Parabéns e uma boa noite.
A gente tenta guardar...
bjokas =)
A tua verve poética é realmente invejável poetisa, belíssimo poema, inspiração singular, aplausos!
Um abração linda, Jorge.
Há dias assim
sem fronteiras
Postar um comentário