Ai... Como me dói a vida!
Doem-me as feridas do viver
dói-me profundamente ser.
Aquele plano de felicidade,
mais parece mágoa antiga
Deus, quanta morte há na vida?
Furtaram-me os sonhos todos
entristeceram o meu riso
não vivo nem sobrevivo, improviso!
E tudo mais é somente abandono,
ferida aberta sem pressa de cicatrizar,
coração foge do peito, medo de sangrar.
Engasga-me o coração sempre em fuga,
é um constante sentir-se doente,
mundo repleto de corpos, almas ausentes.
Lumansanaris
Imgem:
Google
5 comentários:
==============
..........(¯`v´¯)
...........`•.¸.•´
.........(●̮̮̃•̃)..(●̮̮̃•̃)
......... /█ ♥/█
============== B. E. S. O. S....★MaRiBeL★
A sensação é que mesmo que lhe esmaguem os ossos
ainda assim, brotará beleza...
Parabéns poetiza. Beijos, Paulo.
Quando a doença é da alma, dizem que existe cura, mas quando é do coração, aí a coisa é um pouco mais complicada mas não impossível de se curar. Só quero que faça uma poesia tão cheia de significância e feliz, quando encontrar a cura.
Abraços, Lu
Boa tarde Lu, são tantos os enfrentamentos desta materialidade, que por vezes, as ilhas de felicidades passam desapercebidas, parabéns pelo contundente poema,um forte abraço, MJ.
Que o coelhinho te traga muito mais que simples ovos de chocolate… Que ele te traga muita saúde, amor, felicidade, compreensão, carinho…
Bjs
Postar um comentário