Negro manto da noite, por que soluças
eminente?
Não vês? Essas horas foram feitas para descanso.
Aonde estão escondidas as estrelas deste teu céu?
Ora... Não sabem elas, que o dia as maquia bem?
Que bem eu te faria, se nem a mim, eu faço mais?
Também sofro dores, são delas a certeza que vivo
E há muito o bordado do teu manto me foi negado
É tempestuoso o meu céu, choro baixo, sufocado.
Ouve o canto dos anjos! Por mal eu nunca os abafei!
E se o meu céu não tem estrelas, o motivo eu bem sei.
Oh noite, faz como eu, fecha os olhos, finja estar bem!
E se chorares, faz baixinho, não incomodes ninguém.
Não vês? Essas horas foram feitas para descanso.
Aonde estão escondidas as estrelas deste teu céu?
Ora... Não sabem elas, que o dia as maquia bem?
Que bem eu te faria, se nem a mim, eu faço mais?
Também sofro dores, são delas a certeza que vivo
E há muito o bordado do teu manto me foi negado
É tempestuoso o meu céu, choro baixo, sufocado.
Ouve o canto dos anjos! Por mal eu nunca os abafei!
E se o meu céu não tem estrelas, o motivo eu bem sei.
Oh noite, faz como eu, fecha os olhos, finja estar bem!
E se chorares, faz baixinho, não incomodes ninguém.
lumansanaris
imagem: Google
3 comentários:
Bom dia, Lucy Mara. adorei ler teus versos! Lindos e sensíveis!
Olá.
Belíssimo texto.
Meus parabéns e uma boa noite.
;D
Não sei que magia ou feitiço me trouxe até aqui. Não sei onde é aqui, nem como cheguei.
Nem por que, em tão “tétrica noite”... Eu que, tendo vivido tantas.
Em todas elas, encontrei a inspiração já tão familiar... Mas, nunca com tanta beleza.
Estou encantado
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