Pequeno colibri que vem do
horizonte
Portando no rostro, beijos aos montes
Dono de um jardim inteiro de amores
Dos mais saborosos e elegantes licores.
Beija-flor que chega planando no vento
Para a vaidosa orquídea fez juramento
Afirmando que tem muitas em sua vida
Mas que entre todas, ela é a preferida.
Pequenina ave de plumagem florescente
Sobrevoando a sua amada, docemente...
Querendo beber das pétalas da casta rosa
Disse a ela que não há outra mais formosa.
Desenvolto, valsa de ré as notas do vento
Tendo nos beijos silvestres o seu alimento
Quando presente, a felicidade vem anunciar
Sensibilidade a ultravioleta a contemplar.
Afortunado ser que rouba das flores o mel
Conhecedor da liberdade voando raso o céu
Visitando suas amantes enraizadas ao chão
Voltando sempre, pois delas é o seu coração.
Portando no rostro, beijos aos montes
Dono de um jardim inteiro de amores
Dos mais saborosos e elegantes licores.
Beija-flor que chega planando no vento
Para a vaidosa orquídea fez juramento
Afirmando que tem muitas em sua vida
Mas que entre todas, ela é a preferida.
Pequenina ave de plumagem florescente
Sobrevoando a sua amada, docemente...
Querendo beber das pétalas da casta rosa
Disse a ela que não há outra mais formosa.
Desenvolto, valsa de ré as notas do vento
Tendo nos beijos silvestres o seu alimento
Quando presente, a felicidade vem anunciar
Sensibilidade a ultravioleta a contemplar.
Afortunado ser que rouba das flores o mel
Conhecedor da liberdade voando raso o céu
Visitando suas amantes enraizadas ao chão
Voltando sempre, pois delas é o seu coração.
Lumansanaris
Imagem: Google
3 comentários:
"Valsa de ré nas notas do vento" Você é mesmo muito sensível, amo tudo o que cria, parabéns linda! Também amo você, beijos, Nestor.
Hermoso texto Lucy cheio de palavras doces y suaves, um prazer pra mim lerte, beijos de poeta.
Lirica poesia, linda e encantadora. Seu blog está um luxo, feito com muito capricho. Parabéns!
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